No dia 27 de Maio, realizamos o 2º Teste com o Telefone de Latinha. Após observarmos problemas com Primeiro Protótipo, trocamos todos os ítens que foram usados inicialmente. Ao invés de utilizarmos Garrafas PET, utilizamos latas comuns (1 grande e 1 pequena).
Após essas mudanças, conseguimos melhorar o desemprenho, porém devido a alguns problemas, dessa vez com os integrantes do grupo, fizemos a escolha errada dos alunos que iriam Ouvir e Falar. Estamos trabalhando para que no dia da competição classificatória recuperemos o atraso em relação aos outros grupos.
A Divisão de trabalho no grupo está como a de costume e já foi informado pelo Líder Paulo Moreira:
- Daniel G, Mateus C. e Gabriel C. são responsáveis pelo Relatório;
- Rafael B, Renan C. e Humberto P. são responsáveis pela Construção do Telefone;
- Paulo M. e Vinicius S. são responsáveis pelos Testes e Anotações extras.
No Dia da Competição:
- O aluno Gabriel C. irá escutar as palavras e os alunos Paulo M. e Daniel G. irão anota-las e verificar se estão corretamente organizadas;
- O aluno Rafael B. irá falar as palavras e o alunos Humberto P, Mateus C, Vinicius S e Renan C. irão dar o suporte necessário em relação as informações pedidas.
sábado, 28 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
1º Teste - Competição de Física - Telefone de Latinha
No dia de hoje, 23 de Maio, fizemos os primeiros testes com o Telefone de Latinha e também aprendemos como funcionará no dia da competição.
Nosso grupo não obteve resultado bom, conseguindo apenas 1 palavra. Acreditamos que nosso principal problema foi o material pelo qual optamos contruir nosso projeto, as garrafas PET.
Como explicado pelo próprio professor Maurício R. Lemes após os testes, o material da Garrafa em sí e da Tampa da mesma são diferentes, o que interfere na passagem das ondas mecanicas, que geram o som.
O Grupo já está trabalhando em um novo projeto que acreditamos que seja muito melhor que o atual.
Nosso grupo não obteve resultado bom, conseguindo apenas 1 palavra. Acreditamos que nosso principal problema foi o material pelo qual optamos contruir nosso projeto, as garrafas PET.
Como explicado pelo próprio professor Maurício R. Lemes após os testes, o material da Garrafa em sí e da Tampa da mesma são diferentes, o que interfere na passagem das ondas mecanicas, que geram o som.
O Grupo já está trabalhando em um novo projeto que acreditamos que seja muito melhor que o atual.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Capacitância de um Capacitor
Consideremos um capacitor qualquer, com as armaduras planas, por exemplo, e liguemos estas armaduras aos pólos de uma bateria, como mostra a Figura:
Em virtude desta ligação, estas armaduras receberão cargas: a armadura A, ligada ao pólo positivo, recebe uma carga +Q e armadura B, ligada ao pólo negativo, recebe uma carga -Q. dizemos, então, que o capacitor ficou carregado com carga Q. É fácil concluir que, nestas condições, há entre as armaduras do capacitor uma diferença de potencial VAB, igual àquela entre os pólos da bateria.
Pode-se perceber também que ,se o capacitor for ligado a outra bateria de maior voltagem, a carga que as placas irão adquirir será maior. Entretanto, verifica-se que, para um dado capacitor, a relação entre a carga Q adquirida e a diferença de potencial VAB aplicada é constante. Esta constante, denominada capacitância do capacitor, é característica do aparelho e é representada pelo símbolo C. Assim temos:
Em virtude desta ligação, estas armaduras receberão cargas: a armadura A, ligada ao pólo positivo, recebe uma carga +Q e armadura B, ligada ao pólo negativo, recebe uma carga -Q. dizemos, então, que o capacitor ficou carregado com carga Q. É fácil concluir que, nestas condições, há entre as armaduras do capacitor uma diferença de potencial VAB, igual àquela entre os pólos da bateria.
Pode-se perceber também que ,se o capacitor for ligado a outra bateria de maior voltagem, a carga que as placas irão adquirir será maior. Entretanto, verifica-se que, para um dado capacitor, a relação entre a carga Q adquirida e a diferença de potencial VAB aplicada é constante. Esta constante, denominada capacitância do capacitor, é característica do aparelho e é representada pelo símbolo C. Assim temos:
Fórmula de Capacitância para Equipamentos Ligados. |
Fórmula de Capacitância para Equipamentos Desligados. |
Fonte: http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:tBS4Oe2Q6hgJ:gleidsonhenrique.files.wordpress.com/2009/04/capacitancia-de-um-capacitor.doc+capacitancia+de+um+capacitor&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESjyJMH3KJcuLxUaBlOzGpW-tADzh7blR9ExXYc1Ow1HIU5r1H-r0iFxfNmYNgwTZ154IMklcRnDavntXCKkHvOYEiOYINDBeLXxSUQ-9BcQCC-Zg1Wkfu1O76kc8imk87dTp340&sig=AHIEtbQaQgaT_X4gfeaBt_aKqpsg5opL9g&pli=1
Assinar:
Postagens (Atom)